3 de jul. de 2011

Rosa

Como esse espetáculo ainda está em cartaz vale o comentário. É um nonólogo com Debora Olivieri, no Teatro do Leblon, com horário agradável (19 ou 18h). A peça nos dá uma visão, do ponto de vista de uma judia, da sua infância na Ucrânia, no período antes da 2a. guerra, até sua velhice, nos dias de hoje, em Miami, partindo de uma cerimônia do shivah.

São as emoções de toda uma vida, em suas mais diferentes etapas, representadas magistralmente pela atriz. E como bonus uma pequena aula de história.

Zélia Duncan

Retornando aos textos atendendo sugestão de amiga da academia, onde falo muito sobre os eventos a que tenho comparecido e com especial entusiasmo aos shows de rock, filmes, peças.

O último, convidada por uma amiga, foi o "Couvert Artístico JB FM da Zélia Duncan. Excelente em tudo, som, ambiente - Rio Cenarium. Mas adorei mesmo ver ao vivo Zelia Duncam cantando, diferente de ..., ao vivo é melhor ainda.

2 de jul. de 2011

OZZY OSBOURNE - Scream

Corajosamente resolvi ir no dia do show. Cheguei em cima da hora mas consegui um ingresso poltrona. Entrei, sentei e ..... as luzes acendem, um velhinho entrando, meio que arrastando os pés, todo de preto, chega perto do microfone e então como mágica começa a cantar ... a idade desaparece. A voz continua perfeita, a emoção nas músicas idem. Muitos baldes de água na cabeça, pouca movimentação de palco, mas ninguém precisa disso.

A integração com a banda, todos mais jovens é ótima, cada um dos componentes faz seu solo, o da bateria empolga a platéia.

Um espetáculo, mistura bem dosada de músicas novas e antigos sucessos. Uma platéia com idades as mais variadas ... de pré-adolescentes a adultos... alguns mais idosos que ele, várias cabeças brancas. De novo mais homens que mulheres.

JEFF BECK - Emotion & Commotion

Recordações de shows que marcaram. Esse foi em novembro de 2010. Fui com minha filha e encontramos depois alguns amigos dela.

Cheguei cedo e olhando em volta só via homens, quase todos vestidos de preto, muitas cabeças brancas e raríssimas mulheres, a maioria loiras e jovens, acompanhando as cabeças brancas de preto.

Maravilhoso. Som espetacular, músicos que o acompanhavam também excelentes (apesar de preferir a formação que se apresentou no Ronnie Scott's Jazz Club, no DVD adorei a baixista Tal Wilkenfeld - queria vê-la ao vivo).

Shows

Tenho ido a alguns. A variedade de sonoridades é grande: do rock ao samba. Mas, o que tenho reparado é a diferença na qualidade das apresentações, independente da dos artistas.

Num mesmo local, onde a diferença acústica não se justifica como falha, o som às vezes é muito ruim. Não se identificam os instrumentos, que se sobrepõem à voz de quem canta.

Não é uma reclamação antiga como a do Rock in Rio 1, quando comentou-se do tratamento dado para grupos nacionais x estrangeiros.

Acho que os engenheiros de som, ou os responsáveis, deveriam ser mais cuidadosos porque essas apresentações decepcionam os fãs e asfastam os que não conhecem o trabalho.

Percebi isso em shows do Ian Andersen, Seal, Dudu Nobre, Diogo Nogueira, etc.